


O Mês de Novembro foi dedicado a José Saramago. Os alunos do 4ºano da EB1 da Alvarinha depois de lerem uma adpatação do livro "O Memorial do Convento " e terem visto um power point "Um dia na vida de D. João V em Mafra", escreveram este texto.
Memorial do Convento
O Rei D. João V era muito rico e era casado com uma senhora chamada D. Maria Ana Josefa. Os dois queriam ter um filho, mas não conseguiam por isso D. João V prometeu construir um convento se a sua mulher conseguisse engravidar.
Finalmente concretizou-se o seu sonho, tiveram um filho e uma filha.
O rei, como o prometido é devido, mandou construir o convento de Mafra. O convento era bastante grande (40 000 m2) e estava colado à sua casa.
A sua filha casou com o rei de Espanha e o filho com a irmã do rei de Espanha.
Todas as manhãs, quando o criado principal acordava o Rei, estava também presente um médico que provava o xixi e cheirava as fezes do rei, para ver se ele se encontrava bem de saúde.
Havia também um padre chamado Bartolomeu Lourenço, que achava que os homens também podiam voar como os pássaros e inventou a passarola.
Um dia, foi à presença da corte mostrar a sua invenção, mas todos acharam que não era possível, e acharam que só poderia ser bruxaria e quem a praticasse era condenado à morte, por isso, após algum tempo de fuga, conseguiram prender o padre em Espanha e este foi condenado à morte num auto de fé.
Na inquisição havia pessoas que espiavam e denunciavam as outras pessoas e quase sempre sem razão, apenas porque não gostavam delas.
Com estas atitudes tão cruéis, essas pessoas obtinham alguns privilégios, como por exemplo, não pagar impostos.
As vitimas da inquisição eram condenadas e mortas no auto de fé e assim as outras pessoas que assistiam ficavam impressionadas e com medo.
No auto de fé as pessoas caminhavam em S de serpente porque significava o mal.