Olá, Bem Vindo ao blog da Biblioteca da Escola de Fânzeres!

Se chegaste até aqui és , certamente, uma daquelas " pessoas especiais" para quem o livro é algo mais do que um simples objecto para decorar as estantes, és "um daqueles casos bicudos" que procura no livro um amigo confidente e cúmplice, um companheiro para aventuras e viagens, um sonhador que, tal como tu, navegue por outras galáxias ou domine ciências ainda por desvendar.
Claro, haverá livros que te agradam mais do que outros, quem sabe até um, que por uma razão qualquer, já conquistou aquele espaço muito especial no teu coração e na tua vida.
Mas... se vieste até aqui por puro acaso, não desanimes: entra, dá uma volta, escolhe o livro com a capa ou título que mais te agradar e dá-lhe uma oportunidade de te conhecer.Será que não vale a pena correr o risco, experimentar? Afinal, o único perigo é ficar viciado, ter vontade de voltar...

O objectivo primordial deste espaço é dar-lhe vida, trazer até cá crianças, jovens e adultos, proporcionar-lhes a promoção de actividades e eventos diversos levados a cabo pela equipa responsável pelo projecto da Biblioteca Escocolar, a divulgação e contacto com os livros e seus autores e, acima de tudo, ajudar a criar hábitos de leitura e desenvolver o prazer de ler e escrever.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Hora do conto na Escola de Alvarinha 2ºano





Leu-se o livro "O meu primeiro D.Quixote" de Miguel Cervantes adaptado e traduzido por Alice Vieira. Os alunos fizeram o resumo do livro e ilustraram as passagens que mais gostaram.

Resumo realizado por Miguel Angelo Vieira Caldeira 2ºA

Era uma vez um cavaleiro chamado D.Quixote que gostava muito de ler e tinha muita imaginação. Um dia resolveu ir viajar com o seu escudeiro Sancho Pança.Encontrou uns moinhos de vento e um rebanho de ovelhas pensou que eram seus inimigos,que era um exército que o queria atacar. Então ele lutou com eles mas apenas bateu contra as velas do moinho.
Numa adega lutou com as pipas pensando que eram gigantes e que o vinho era sangue.
Por fim, um amigo seu, cansado das tontices de D.Quixote, convidou-o para um duelo, disfarçando-se de seu inimigo.
D.Quixote perdeu a luta e desistiu de andar sempre em combates.

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